Esta frente tem por objetivo realizar oficinas temáticas com educadores para trabalhar a pluralidade cultural e a diversidade étnico-racial no espaço escolar, tal como preconizado pela lei 10639/03.
Em parceria com o poder público e com o Terreiro Ilê N’Zambi, esta linha de atuação propõe discutir os direitos constitucionais dos terreiros na região, assim como, dar suporte à efetivação da lei nos municípios do litoral norte.
Este eixo busca, em parceria com os grupos de capoeira, maculelê, comunidades de terreiro, artistas negros e Pontos de Cultura criar um ato de resistência, frente à exclusão das manifestações culturais afro-brasileiras.